Em 1919, Carl Jung propôs algo revolucionário: existem padrões universais de comportamento gravados no inconsciente humano. Na época, foi considerado místico demais. Hoje, a neurociência confirma: temos “programas” mentais que influenciam como reagimos ao mundo.
Esses padrões – os arquétipos – podem ser nossa maior força ou nossa maior limitação. Quando não os compreendemos, eles nos controlam. Reagimos automaticamente, repetimos os mesmos erros, ficamos presos em ciclos destrutivos.
Mas quando identificamos nosso arquétipo dominante, ganhamos o poder da escolha consciente. É como descobrir o manual de instruções da nossa própria mente.
Pesquisas recentes em neuroplasticidade mostram que podemos literalmente rewire (refazer, reconectar ou rearranjar) nosso cérebro. Os arquétipos nos dão o mapa para essa transformação.
Você já parou para pensar em quais padrões automáticos governam suas reações? A consciência é o primeiro passo para a liberdade.
Dra Graziele Menzani – Médica e Mentora em Stress
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