Dia difícil no trabalho = chocolate. Discussão em casa = sorvete. Ansiedade = salgadinhos. Se isso soa familiar, você não está sozinho. 75% das pessoas comem por razões emocionais, não por fome física.
A comida se tornou nossa droga socialmente aceita. Usamos açúcar para alegria, carboidratos para conforto, cafeína para energia. Mas essa estratégia tem um preço: ganho de peso, oscilações de humor, ciclos viciosos de culpa.
Imagine ter uma relação saudável com a comida. Comer quando tem fome, parar quando está satisfeito. Escolher alimentos que nutrem seu corpo e sua mente. Usar outras ferramentas para lidar com emoções.
O primeiro passo é a consciência: antes de comer, pergunte-se “estou com fome física ou emocional?” Se for emocional, o que você realmente precisa? Talvez seja um abraço, uma conversa, uma caminhada.
Da próxima vez que sentir vontade de comer fora de hora, pause e se pergunte: “O que estou realmente sentindo?” A consciência é o primeiro passo para a liberdade.
Dra Graziele Menzani – Médica e Mentora em Stress
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